Fez…
E ainda faz.
Faz quando eu questiono cada proposta, conceito, opinião, sugestão.
Faz quando eu paro e quando eu sigo.
Faz quando eu me nego a lidar com o meu mundo e meu trabalho como “os especialistas”.
Faz quando eu decido que quem entende do meu caminho (e de mim mesma) sou eu.
E esse caminho é o menos trilhado, porque só eu posso segui-lo.
Que a beleza do próprio caminho trilhado se faça para cada um(a) de nós!
🌟🙏🌟
Elisa Rodrigues
(foto do livro “O caminho do herói cotidiano” de Lorna Catford e Michael Ray)