Há livros que são lagos

Há livros que são lagos. Damos braçadas em suas almas calmas, nos divertimos, relaxamos e entramos em contato com a nossa presença de maneira mais física, prática.

“Eu fiquei com a sensação que gostaria de ter lido esse livro há 17 anos… rs Mas mesmo tendo passado dessa fase mais fusional, ele ainda me ajudou muito na minha relação com meus filhos, com a minha criança interior e com as minhas sombras. É um livro que deixa a gente sem fôlego de tanta inspiração mesmo!

 

Mas há livros que são oceanos.

Que a sua leitura desvela uma profundidade enorme, que sabemos não ter fôlego para alcançar no primeiro mergulho.
Que cada página é um acender de pequenas luzes internas, que juntas tornam um pouco claro nosso caminho.
Que ao final, olhamos para ele como olhamos o mar: um lindo horizonte, onde ainda há muito a ser explorado e que nos mostra a amplitude que a natureza – inclusive a humana – possui.

Há livros tão grandes que nos fazem pequenos. E com vontade de crescer.

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