Continuando nossa série sobre PODER PESSOAL, vamos falar sobre SONHOS.

Apesar da frase da imagem ser super batida, a verdade é que volta e meia duvidamos do tamanho dos nossos sonhos e questionamos nossos projetos pessoais e/ou profissionais.

Por um lado temos medo de sonhar demais e de nos frustrarmos. Por outro, olhamos ao nosso redor e muitas vezes não encontramos pessoas que estejam criando coisas grandiosas nas suas vidas – seja na área do seu sonho ou em qualquer outra área.
É comum estarmos cercados por pessoas que estão vivendo de forma mediana e sem grandes expectativas de vidas, inclusive com falas pessimistas e vitimistas.
Também acontece de termos crescido em circunstâncias que nos fizeram duvidar da nossa capacidade de discernir o que é bom pra gente e de manifestar isso.

Independentemente da situação, analisar a grandeza dos nossos sonhos e nos darmos a chance de buscar realizá-los é um grande passo de poder pessoal.
É sair da observação externa, da validação dos outros e ouvir nossa alma, acreditando que ao menos devemos tentar seguir o caminho que nos chama.

E a beleza está justamente nisso, em buscar executar esses movimentos de manifestação, pois eles nos ensinam mais sobre nós mesm@s e o mundo. Esses movimentos nos mostram ferramentas, pessoas, aprendizados, superações que não aconteceriam sem esse sonho.

Portanto, mesmo que um sonho pareça surreal, perceba se há nele um aprendizado importante e se não há alguma forma de manifestá-lo em algum nível, sem medo mas com muita presença.
Não descarte sonhos, mas observe-os com carinho para descobrir o que eles querem dizer, inclusive sobre os medos que os impedem.

Não minimize suas vontades, descubra como elas podem ser manifestadas da melhor forma possível.

Que as lições se façam!
🙏⭐

Elisa Rodrigues

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As últimas semanas apresentaram energias bem complexas, inclusive pelo eclipse do dia 10.01.

O que mais ouvi foram relatos de dificuldades de sono, confusão mental, comunicação confusa e uma sensação estranha “no ar”.
Para muitas pessoas, principalmente aquelas mais sensíveis/sensitivas, foram dias difíceis. E comigo não foi diferente.

Cada vez mais lemos sobre mudanças e portais energéticos se manifestando. Isso tem um lado ótimo, pois o planeta está em alinhamento com uma nova vibração, mas outro pesado, que é lidar com essas energias de limpeza quando elas surgem.

Eu, particularmente, sempre repito a mesma frase para mim mesma e para meus clientes: continue a nadar.
Siga em frente, da melhor forma possível.

Essas energias passam e fazem parte do aprendizado do momento. Se trouxerem à tona algum conteúdo interno complexo, lide com ele da melhor forma possível, respeitando seus limites.
Se acolha se as coisas estiverem difíceis.
Diminua o ritmo e faça o estritamente necessário se não se sentir bem.
Tome um chá, um banho, um vento na cara.
Chore, ria, desabafe (ao vivo, em carta, em áudio, em monólogo…).
Deixe as emoções passarem por você da forma mais suave possível, sem resistir.

E
principalmente
RESPIRE.

Vai passar.
Enquanto isso, continue a nadar.

🙏⭐
Elisa Rodrigues

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O ano começou e eu aqui pensando sobre metas – e como elas me atrapalharam nos últimos anos.

Às vezes acho que a vida é mesmo uma grande festa que a gente perde porque “foca” na meta (e está falando a pessoa mega rabugenta e nada festeira da turma).

Que essa vida é rumo ao NADA (que é o desapego de tudo isso que nos cerca para entrar em flow) eu já sei. Mas também sei que volta e meia eu acho que conheço o fim da estrada (e me engano sempre).Ou seja, até tento colocar a seta no alvo, mas ele na certa não existe muito menos espera.

Até que ponto a Vida se entrega inteira pra gente e nos satisfazemos com metade?

Elisa Rodrigues

P.S.1: Essa música linda do Paulo Moska está na minha playlist no Spotify.

P.S.2: Aqui é o perfil do desabafo 😂. Certezas maiores você encontra lá no www.elisarodrigues.com.br

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Hoje vamos falar sobre a percepção de seu lugar em uma relação.
Continuamente converso com pessoas, inclusive em atendimento, que estão esgotadas pela tentativa de “salvar alguém” ou de “manter as coisas no lugar”.
Primeiramente, há de se tomar consciência da nossa falta de respeito com o outro quando tentamos impor-lhe uma forma de ser ou de agir, pois ao crermos que ele precisa de “ajuda” estamos sutilmente dizendo que sabemos mais da vida dele do que ele mesmo.

Segundo, muitas vezes estamos deixando nosso caminho de lado para fazer algo pelo outro – e isso tem graves consequências. Só podemos fazer nossa parte no mundo se nós nos concentrarmos na NOSSA VIDA (porque dá um trabalhão seguir o caminho de verdade e, na boa, não sobra tanta energia assim pra cuidar da vida dos outros). Terceiro e mais importante: as pessoas têm o direito de serem como quiserem – e arcarem com as consequências disso (veja bem, não estou fazendo apologia a qualquer comportamento inadequado e/ou criminoso, mas para eles existem leis e códigos sociais).
De verdade, elas só mudarão quando quiserem (por bons ou maus motivos). Só que você tem o direito de não querer conviver com isso.
Então, em vez de tentar mudar alguém, repense sua presença ou a quantidade de energia que entrega a essa pessoa.

Dê o direito das pessoas de serem como são – e a você também.

❤🙏
Elisa Rodrigues

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