Na minha jornada, descobrir que é melhor viver com menos foi um dos grandes saltos quânticos que dei.
Aliás, já me sentia tentada a viver com menos, mas me achava desconectada dos demais. Achava que não estava sabendo viver em sociedade ou que era uma aberração.
Mas foi o minimalismo que foi um dos pilares do meu movimento de transformação, de libertação de uma vida que não me agradava para buscar algo que estivesse alinhado com meu propósito.
O que mais me agrada no minimalismo é que ele insiste em que tenhamos apenas o essencial, eliminando o resto. Mas o essencial é subjetivo – e isso é mágico!
O meu essencial não é o mesmo que o seu. E isso é um grande passo nesta jornada de autoconhecimento, de descoberta de valores, de acolhimento do que eu realmente gosto e quero.
Que separemos de agora em diante o joio do trigo em prol de uma vida mais leve!