Imagino que se falassem para a lagarta que ela viraria uma borboleta, ela não botaria muita fé.
Mas as transformações são gritos internos da nossa essência, chamados para seguirmos nossos – estranhos – impulsos.
Parar, se encasular, desconstruir-se, ter fé na manifestação da sua centelha divina.
E sair para o mundo sendo e interagindo de um jeito completamente novo.
~ Elisa Rodrigues – julho/17